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Os Caminhos de Baruch de Espinosa
Esta história foi ouvida de um remanescente de um dos quilombos mais miscigenados do Brasil, incrustado no meio do Vale do Ribeira, em São Paulo.
Não é por acaso que nosso enviado especial para a reportagem sobre a peregrinação nos Caminhos de Barüch de Espinosa, ainda sequer mandou uma vírgula para esta redação: como responsável pela produção de sua viagem ao ponto de partida, reservei um ótimo lugar na classe executiva da cia de ônibus Paratodos, o que garante uma jornada longa, mas segura até o seu objetivo no interior do pampa goiano. Equipado com um mapa com sensores GPS no seu notebook, pode começar a enviar notícias a qualquer momento, seus relatos especiais sobre suas aventuras na pele de um peregrino e os acidentes de percurso que sempre acontecem... Muito embora eu não queira parecer pernóstico, nosso reporter tem uma quedinha por desastres. Basta encontrar uma rede de conexão aérea naquela região e nosso herói começa a narrar em versão on line todas as veredas em:
Os Caminhos de Baruch de Espinosa
Pois não é que mais uma vez, tenho que consertar um pequeno erro de digitação na matéria anterior (esquecemos do "H" na hora idem!) e, atendendo ao pedido de nosso editor chefe, republicamos de forma republicana, o nome do nosso candidato ao troféu Bi-Foca Delic e ator principal desse roteiro jornalístico de folego abreugráfico:
(uma graaaaaaaaaaaaaaaande pausa)
Arthur Gotrusth
Anton Bonne
radionave@ig.com.br
12-06-2003
Last updated 12.6.2003